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sábado, 23 de fevereiro de 2013

O TRÂNSITO CAÓTICO NAS CIDADES BRASILEIRAS


Bom não é de hoje, todo nós sabemos que em algumas cidades Brasileiras esta cada vez mais difícil se locomover, seja de ônibus, carro, e em algumas cidades até mesmo moto.
É o caso de algumas capitais Brasileiras como São Paulo, Florianópolis, e Curitiba, tirando as cidades que não sai capitais como varias cidades metropolitanas do estado de São Paulo como: Campinas, Jundiaí, São Caetano, Santo André, entre outras.
Mas podemos destacar aqui algumas cidades que tem um trânsito de deixar qualquer pessoa fora do sério, vou usar o exemplo de duas cidades.
São Paulo, não é preciso nem explicar por que, a cidade com uma das maiores populações do mundo superando cidades como Nova York tem um trânsito totalmente caótico, São Paulo tem esse grande problema de trânsito devido a vários motivos, o principal é claro é a quantidade de habitantes que a cidade possui, cerca de 13 milhões, outros como falta de infraestrutura, sinalização das ruas, etc …
O Paulistano já esta acostumado a acordar preparado para a maratona de trânsito, todo dia São Paulo tem filas e mais filas de carros, a maioria das pessoas que moram na capital paulista ja se acostumaram, mas pra quem é novo na cidade fica complicado.
Vamos citar o exemplo da Capital Catarinense, Florianópolis, ela esta entre as 5 cidades que possui mais carro por habitante, não tem a maior frota de veículos porém, proporcionalmente é uma das cidades com mais carros no Brasil, veja, Florianópolis é uma Ilha, o que ja torna isso um problema porque a cidade é limitada de se expandir até um certo ponto, a cidade tem muitos manguezais o que atrapalha muito também, e outro fator é a quantidade de habitantes, Florianópolis tem cerca de 400 mil habitantes, é um numero super baixo comparado-a com grandes capitais brasileiras, mas o problema é que a cidade é uma Ilha, ou seja, chega um certo ponto em que a cidade não tem mais estrutura para receber tantas pessoas, na temporada de verão, a cidade chega a quase triplicar a quantidade de habitantes pulando pra casa dos 1 Milhões, isso torna o trânsito mais insuportável ainda.
Veja, o Brasil tem engarrafamentos as vezes em até rodovias federais como é o caso da região sul da BR-101, isso porque a rodovia começou a ser duplicada em pouco tempo, a solução do trânsito na maioria das cidades seria a expansão das pistas, possibilitando assim maior tráfego de carros, mas em algumas cidades como Florianópolis isso não é totalmente viável já que a cidade é limitada a um certo ponto. A grande solução seria o transporte publico, ônibus e metros principalmente, mas porque as pessoas não utilizam o transporte publico ? na maioria das vezes por falta de conforto e pelo preço em alguns casos. Poder aquisitivo para realizar novas estradas o país tem, só falta a atitude dos nossos governantes.
Autor: José Neri
FONTE:www.omundohoje.com.br


ESTATÍSTICA E DESVALORIZAÇÃO DO PROFESSOR

Por Sonia Rodrigues.


Não sei como ainda restam professores em sala de aula se nas manchetes, Brasil afora, se repete o mantra que os baixos salários demonstram que professores não são valorizados. As manchetes são baseadas em estatísticas e a impressão que fica é que os professores continuam construindo a nação brasileira porque são otários ou incompetentes.
Uma vez, fui convidada para fazer uma oficina de escrita dentro de um dos presídios do Complexo Penitenciário de Bangu. Só as professoras entravam desarmadas naquele lugar que parece uma máquina de fazer doidos, uma sucursal do inferno de Dante, com homens pendurados nas grades em celas superlotadas. Aliás, me disseram que os guardas só entram em caso de motim. 
Como o ser humano sobrevive a, praticamente, qualquer coisa eles sobrevivem e uma parcela deles estuda. Participa de concursos de redação e se forma. Graças a quê? A dedicação dos professores que, apesar de ganhar pouco, gostam de ensinar, inclusive a presidiários. 
Li as estatísticas do IBGE e me pergunto: Qual a expectativa dos formadores de opinião em relação a alunos que desejam ser médicos? Alguém nesse país acha que ser médico é uma opção para os que são incapazes de ser outra coisa? Onde estão as pesquisas que investigam a relação direta entre vontade de servir e escolha da carreira de magistério? Onde estão as pesquisas sobre qual o profissional que mais influenciou alunos em situação de risco social a seguir adiante?
Por que não divulgar (ou pesquisar) o apreço da população pelas carreiras com ensino superior para avaliar se a carreira de professor é ou não é valorizada?
Não se valoriza uma profissão apenas pagando salários melhores. A valorização está também em destacar feitos e resultados.
Outro mantra do qual discordo é aquele de se aumentarmos os salários dos professores atrairemos os melhores alunos para a carreira. Por que os melhores alunos escolheriam uma carreira a respeito da qual os formadores de opinião não dão a mínima? Por que escolheriam uma carreira a respeito da qual não se produz estatísticas do grau de satisfação ou dos resultados?
Os melhores alunos, em geral, são os alunos da rede particular de qualidade, filhos da classe média. Não conheço um melhor aluno, jovem, disposto a enfrentar uma sala de aula de escola pública. A classe média ensina aos seus filhos que eles têm direito a escolher emprego porque serão sustentados pelos pais até arranjarem alguma carreira na qual sejam felizes. 
Os pais pobres, muitas vezes, esperam que os filhos arranjem um emprego o mais rápido possível. Para ajudar a sustentar os irmãos. Não fazem por que amam menos seus filhos do que a classe média. Fazem porque essa é a realidade deles.
Valorizar a carreira do magistério é mostrar aos alunos da escola pública que a licenciatura é uma alternativa profissional para eles. Melhor se tiverem vocação, mas que deve ser levada com seriedade e competência mesmo se for apenas um emprego. 
Aliás, qual é o problema de estudar para ter emprego? Algum médico ou engenheiro estuda para não ter emprego? Todos os médicos têm vocação para cortar gente, curar gente, lidar com o sofrimento? Sem contar a dificuldade de aferir se, aos 16, 17, 18 anos, idade em que os alunos entram na universidade, a vocação, para qualquer carreira, está consolidada.
Existem milhões de alunos, que poderiam ser os melhores, abandonados à própria sorte, só contando, para aprender o mínimo, com os professores que representam para eles a chance de serem inseridos à enciclopédia cultural e científica.
Por que não nos concentramos nesses professores, heróis anônimos que estão em sala de aula? Ah, não se faz política pública com heroísmo, dirão alguns. Bobagem, só se transforma a realidade com heroísmo e responsabilidade individual. 
Tornar os professores que estão na sala de aula mais eficazes e mais estimulados é uma meta que pode ser cumprida pelos responsáveis pela formação dos licenciandos, pelos pesquisadores, pelos gestores municipais, estaduais, por organizações como Todos pela educação. O governo federal, inclusive, tem se empenhado nesse sentido  
O que é problemático é que as estatísticas só consideram renda. Talvez porque a mentalidade vigente entre os formadores de opinião, inclusive os que lidam diretamente com licenciandos, é a de que a questão salarial é o mais importante.
Comparar salário de professor com o de médico rende manchete, mas não resolve nem o problema da educação, nem o do desemprego entre jovens que terminam o ensino médio e param de estudar. Não resolve também a desvalorização da categoria.
FONTE:http://oglobo.globo.com/

Violência urbana no Brasil

É inegável que vivemos dias difíceis, a violência em toda sua plenitude tem envolvido grande parte da sociedade mundial. No Brasil, a violência tem feito milhares de vítimas, em alguns casos esse ato é praticado pela própria família, além de inúmeros outros ocorridos nas ruas. 

Ao observarmos o quadro atual da violência urbana, muitas vezes não nos atentamos para os fatores que conduziram a tal situação, no entanto, podemos exemplificar o crescimento urbano desordenado. Em razão do acelerado processo de êxodo rural, as grandes cidades brasileiras absorveram um número de pessoas elevado, que não foi acompanhado pela infraestrutura urbana (emprego, moradia, saúde, educação, qualificação, entre outros); fato que desencadeou uma série de problemas sociais graves. 

A violência urbana tem ocasionado a morte de milhares de jovens no Brasil, é o principal fator de mortandade dessa faixa etária. 
A criminalidade não é um “privilégio” exclusivo dos grandes centros urbanos do país, entretanto o seu crescimento é largamente maior do que em cidades menores. É nas grandes cidades brasileiras que se concentram os principais problemas sociais, como desemprego, desprovimento de serviços públicos assistenciais (postos de saúde, hospitais, escolas etc.), além da ineficiência da segurança pública. Tais problemas são determinantes para o estabelecimento e proliferação da marginalidade e, consequentemente, da criminalidade que vem acompanhada pela violência. 

Os bairros marginalizados das principais cidades brasileiras respondem por aproximadamente 35% da população nacional, nesses locais pelo menos a metade das mortes são provocadas por causas violentas, como agressões e homicídios. Isso é explicado quando nos deparamos com dados de São Paulo e do Rio de Janeiro, onde 21% de todas as mortes são provenientes de atos violentos. 
Essa situação retrata a ineficiência do Estado, que não tem disponibilizado um serviço de segurança pública eficaz à sua população. Enquanto o poder do Estado não se impõe, o crime organizado se institui como um poder paralelo, que estabelece regras de ética e conduta própria, além de implantar fronteiras para a atuação de determinada facção criminosa. 

Algumas cidades do país apresentam um percentual de mortandade proveniente de atos de violência que equivale aos do Iraque, país em guerra. 
O Brasil responde por 10% de todos os homicídios praticados no mundo, segundo dados de um estudo realizado a pedido do governo suíço, divulgado no ano de 2008, em Genebra. 

Por Eduardo De Freitas
fonte:http://www.mundoeducacao.com.br

VIOLÊNCIA URBANA E VULNERABILIDADE EM FORTALEZA


POR:
Fabio Araújo de Holanda Souza
PROBIC - UNIFOR
fabioholanda@edu.unifor.br
Yasmin Ximenes
Profa. do Curso de Direito – UNIFOR
yasminximenes@unifor.br

Por ser muito extenso, destacamos trechos do texto.


A discussão sobre violência deve perpassar por todas as áreas de conhecimento 
devido à pluralidade de causas. As condições de vida a partir do modelo econômico 
instalado na década de 80 puncionam uma reordenação social, destarte o Direito deixou 
de ser uma ciência legalista para se atrelar ao desenvolvimento humano como 
ferramenta essencial à pacificação social. 
O enfraquecimento das relações de trabalho provocou uma necessidade de 
alteração nas estratégias de sobrevivência entre classes menos privilegiadas. (SOUZA, 
2000).
As estatísticas mais alarmantes de homicídios são encontradas em bairros
onde há uma maior vulnerabilidade social, sendo pertinente um encômio, quando
se verifica que tal situação atinge preferencialmente os habitantes que residem em
espaços cuja maior parte da população tem baixa renda, reduzido índice de
escolaridade e uma grande proporção de jovens sem capacitação profissional.
É pertinente considerar que a metrópole por ser concentradora da riqueza, de
pessoas, de infra-estrutura e dos empregos nos serviços, também o é da violência urbana
a consequência imediata deste fator, é um grande cômputo dos homicídios em alguns
municípios da Região Metropolitana de Fortaleza.
O município de Fortaleza deteve 81,45% dos homicídios registrados, em 2005,
proporcionalmente aos mais populosos: Fortaleza, Maracanaú e Caucaia.




PAU DE ARARA: PERIGO IMINENTE


Pau de arara, é o nome dado a um meio de transporte irregular, e ainda utilizado no Nordeste do Brasil. Consiste em se adaptar caminhões para o transporte de passageiros, constituindo-se em substituto improvisado para os ônibus convencionais. usa-se também para vender frutas.
Conquanto proibida pela legislação brasileira de trânsito, esta forma de transporte é ainda tolerada em muitos lugares e situações excepcionais – como durante as romarias a Juazeiro do Norte, no Ceará, e ao Bom Jesus da Lapa, na Bahia (vide foto).
Seu uso tem sido coibido de forma paulatina, no país, por não oferecer as mínimas condições de segurança e conforto e contrariar o Código de Trânsito Brasileiro. Sua "flexibilização", entretanto, foi decidida pelos responsáveis do trânsito no Nordeste, nas situações excepcionais.


EDUCAÇÃO INTEGRAL

A Diretora do DISTRITO EDUCACIONAL CAMPO VELHO, especificamente, da EEF Padre Vicente Gonçalves Albuquerque e da Escola Brincando e Aprendendo, através do PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO instituído pela Portaria Interministerial nº 17/2007 que integra as ações do Plano de Desenvolvimento da educação – PDE, como uma estratégia do Governo Federal para induzir a ampliação da jornada escolar e organização curricular, selecionar 24(vinte e quatro) bolsistas, sendo 15(quinze) na Escola Padre Vicente e 09(nove) na Escola Brincando e Aprendendo para atuarem como monitoras/monitores, corresponsáveis pelo desenvolvimento das atividades de educação integral. 

Maiores informações ligar para 88-3412 4023.

O que é educação integral?

Conheça o conjunto de fatores que reorganizam tempo, espaços e conteúdos para trabalhar o desenvolvimento dos alunos em sua totalidade

06/04/2011 11:55
Texto Daniele Zebini

A Lei de Diretrizes e Bases da Educação propõe uma jornada diária de 7 horas para que as crianças se envolvam com a aprendizagem

Integral. Por definição, quer dizer total, inteiro, global. É isso o que se pretende com a educação integral: desenvolver os alunos de forma completa, em sua totalidade. Muito mais do que o tempo em sala de aula, a educação integral reorganiza espaços e conteúdos. Um grande desafio, mas que já começa a tomar forma.
O Programa Mais Educação, do MEC, por exemplo, trabalha neste sentido desde 2008, promovendo a ampliação de tempos, espaços e oportunidades educativas, de modo que a tarefa de educar seja dividida com os pais e a comunidade. 
Como fazer para implantar um sistema complexo como esse em um país em que a maioria das escolas oferece apenas 3 a 4 horas de aula por dia para atender à imensa demanda de alunos que precisam estudar? A cidade de Palmas, no Tocantins, mostrou que nada é impossível. Inicialmente, foram implantadas nas escolas municipais as "salas integradas", com ampliação da carga horária de estudantes de renda mais baixa. Depois, somaram-se outras 4 modalidades: jornada ampliada, escolas de tempo de integral (com estrutura pensada especificamente para o período integral), educação integral no campo e educação integral nos centros de educação infantil.
Todos os alunos atendidos cursam as mesmas disciplinas e oficinas no contraturno escolar, e os professores procuram mostrar como se relacionam as diversas áreas do conhecimento. "Palmas é um exemplo importante de que a educação integral é possível", afirma Márcia Quintana, coordenadora de programas na Fundação Itaú Social. Ela lembra, no entanto, que não dá para estabelecer um modelo padrão para o país todo. "O Brasil é muito grande, com localidades de características muito diferentes. Por isso, cada estado e município devem implantar a educação integral de acordo com a própria realidade."
Com o intuito de avaliar os caminhos para a educação integral no Brasil, a Fundação Itaú Cultural, o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) e o Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária (Cenpec) realizaram uma pesquisa junto a 16 iniciativas lideradas por governos municipais, estaduais e organizações da sociedade civil. Confira, a seguir, os pontos fundamentais para a educação integral, levantados no estudo Tendências para a Educação Integral, e descubra se a escola do seu filho está no caminho certo.
FONTE: http://educarparacrescer.abril.com.br







NORMA DE QUALIDADE


Norma de qualidade para imóveis é aprovada e vale a partir de julho.

A norma de desempenho de edificações habitacionais NBR (Norma Brasileira de Referência) 15.575 foi publicada pela ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) e valerá a partir de 19 de julho. Os projetos a partir dessa data precisarão atender às exigências estabelecidas.
O documento institui níveis mínimos de qualidade em diversos quesitos, como acústico, térmico e de iluminação. Além disso, define a durabilidade de uma edificação em diversos sistemas, como de estrutura, paredes, revestimento e pisos.
Para a discussão da norma, participaram entidades do setor de construção, como o SindusCon (sindicato de construção) e o Secovi (sindicato de habitação), além de incorporadoras, bancos, construtoras e institutos de pesquisas, como o IPT (Instituto de Pesquisas Tecnológicas). Não houve a participação de entidades de defesa do consumidor.
A previsão da ABNT era que a norma fosse publicada em janeiro.

FONTE:http://classificados.folha.uol.com.br

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

PROFECIAS DE NOSTRADAMUS


A renúncia de Bento XVI e o “ataque” de meteoritos na Rússia

Leia o texto que nos faz supor que se refere à renúncia do Papa Bento XVI e o acidente na Rússia causado pelos meteoritos.

“O Homem de Roma deixará seu posto
A fé humana se cobrirá com um véu
A morte revelará seu rosto
Enviando rochas e fogos do céu
O reino do Czar sentirá o primeiro corte
E no mundo todo impedirá a morte
O morto abandonará o caixão
Para devorar a carne do irmão.”
PROFECIAS DE NOSTRADAMUS.
FONTE: PORTAL TERRA.

ILUSÃO DE SEGURANÇA

MURO ALTO, É APENAS UMA ILUSÃO DE SENSAÇÃO DE SEGURANÇA.
QUANDO O BANDIDO ENTRA, VOCÊ E SUA FAMÍLIA FICAM À SUA MERCÊ.
NINGUÉM VAI ENTRAR EM UMA CASA, SEM O CONSENTIMENTO DO DONO,
COM TODO MUNDO VENDO.
AQUI, O MURO IDEAL: UMA MURETA E GRADES.

PROTEÇÃO AO PEDESTRE

AS CALÇADAS DEVERIAM TER UMA PROTEÇÃO PARA OS
PEDESTRES - AQUI, A PARTE DE GRAMA É A PROTEÇÃO.

A FALTA DE EDUCAÇÃO E O PERIGO AO PEDESTRE

QUANDO VOCÊ ESTACIONA METADE DO CARRO NA CALÇADA
OBRIGA O PEDESTRE A DESCE PARA A RUA - O QUE PODE CAUSAR
UM ACIDENTE.

PRAÇA CORONEL NANAN - DOS CRENTES


POR FAVOR, SALVEM A PRAÇA CORONEL NANAN - PRAÇA DOS CRENTES













FAÇA A SUA PARTE


FIZ A MINHA PARTE. FAÇA A SUA.

Enquanto estive à frente das ações operacionais do nosso DMT, procurei zelar pelo bom fluxo do trânsito em nossa cidade, zelando principalmente, pelo bem estar de seus usuários.
agradeço a população de Quixadá, pela compreensão.

PSEUDO SENSAÇÃO DE SEGURANÇA.


PSEUDO SENSAÇÃO DE SEGURANÇA.

Não se pode ou se deve dizer que o número de policiais na rua, reduz o índice de criminalidade. Isso por que, não é só esse número, que vai influenciar na sensação de segurança do cidadão.
Aqui, não vamos falar da Educação ou da Saúde, mesmo sendo fatores importantes desse processo, mas de um simples buraco na rua, ou de uma rua não iluminada, ou ainda de um muro alto, ou de uma calçada com proteção para o pedestre.
Fatores bem mais fáceis de serem resolvidos, pela simplicidade, mas que interferem no dia a dia seguro das pessoas. Uma rua esburacada, lhe força a reduzir a velocidade do veículo, o que facilita a identificação e abordagem deste, por malfeitores. Uma rua às escuras, encobre a identidade de pessoas com intenções da prática de delitos. Um muro alto, a princípio, dificulta (não impede) a entrada de delinquentes em sua residência, no entanto, quando esse obstáculo é vencido por esses delinquentes, você e sua família, ficam a mercê de ações, as mais hediondas possíveis. Se o muro de sua residência é baixo, ou é uma mureta com grades, ou simplesmente, não tem obstáculo nenhum, acredite: você está mais seguro. O segredo é: ninguém vai entrar em uma residência, “sem a permissão do dono”, com todo mundo vendo, sendo observado por todos que passam na calçada ou moram na vizinhança. 
Uma calçada, sem proteção para o pedestre, em muito, facilita os acidentes com veículos, cujos motoristas, teimam em estacionar seus carros, com duas rodas em cima da calçada, o que, muitas vezes, força o pedestre a descer a calçada para continuar seu trajeto. 

              

ATESTADO DE INCOMPETÊNCIA INSTITUCIONAL.


ATESTADO DE INCOMPETÊNCIA INSTITUCIONAL.

Reza, a nossa Carta Magna vigente, que a Segurança Pública é Dever do Estado, Direito e Responsabilidade de todos. São palavras muito fortes, no entanto, a segurança pública é o que menos funciona neste país. Agregando-se outros fatores ao modelo mais do que ultrapassado de se pensar e fazer segurança pública, num país de tamanha extensão territorial e de culturas diversificadas, temos ainda, a incompetência institucional e até pessoal, daqueles que se propõem a “assegurar” vidas e patrimônios.
É certo que, prender pessoas em atitudes suspeitas, contribuiria para o processo preventivo a criminalidade, mas nossa lei, só permite prender quem estiver em situação de flagrância, mais certo ainda, é evitar que o crime aconteça. Foi dessa situação, que tiramos o título desta análise pois, a polícia ostensiva, é eminentemente preventiva e, repressiva, somente em casos extremos.
O que acontece, é que, a polícia que deveria se antecipar aos fatos, através da presença, da farda, da sirene e da intermitente, “prefere” correr atrás do criminoso, indo na contramão do seu mister constitucional.
Ainda, a polícia judiciária, científica, de investigação, aventura-se fazendo blitzen, de forma ostensiva, deixando de lado, a pilha de inquéritos constantes em seus arquivos, indo também, na contramão da história da segurança pública.
É bem mais barato para o Estado, “encher” as ruas de policiais e viaturas, do que “gastar” com uma real educação de qualidade, não pelo valor monetário, mas pela continuação da alienação da população, a qual, sem entendimento de como cobrar dos governantes, se satisfaz com meia dúzia de policiais e uma ou duas viaturas, não cobrando sequer, a qualificação desses policiais, suas motivações, valores agregados aos salários. Veja o absurdo: “o governo vai criar um fundo para custear a educação dos filhos de policiais mortos em objeto de serviço”. Ou seja, o profissional precisa morrer para garantir a faculdade dos filhos.
Pois bem, digo-lhes que local seguro, é aquele que não tem policiamento e isso, pode ser visto a olhos nus. Senão, vejamos: você já viu viaturas policiais em ”bairros nobres”? O mínimo possível, não é? Isso, por que os chamados “bairros nobres” são muito bem estruturados, com boas escolas, bons hospitais e muitas áreas de lazer. Por isso, esses bairros têm pouco ou nenhum policiamento, pois são seguros.
Já a periferia, ou “bairros pobres”, não dispõem de boas escolas, de bons hospitais e poucas ou nenhuma opção de lazer e ainda, seus habitantes economicamente ativos (pais, mães e irmãos\ãs) mais velhos\as, passam o dia fora, trabalhando, deixando as crianças sozinhas ou com pessoas sem qualificação para orientá-las e os adolescentes, sozinhos, a mercê de todas as maldades do mundo, onde, muitos, sem um norte, uma referência, um bom exemplo, entregam-se ao uso de substâncias alucinógenas, numa vã tentativa de preencher os espaços vazios dentro de si. O resultado desse círculo, é a violência, a desilusão e banalização pela vida.
Então, o Estado, sem ter como reverter essa situação, coloca a polícia para “recolher o lixo”, quanto mais “lixo” mais polícia.
Então, local seguro é local onde não tem polícia.




ASSOCIAÇÃO DE FORÇAS AMIGAS


ASSOCIAÇÃO DE FORÇAS AMIGAS

Em um sentido amplo, Associação, é qualquer iniciativa formal ou informal que reúne pessoas físicas ou outras sociedades jurídicas com objetivos comuns, assim como, Forças Amigas, são aquelas que agem em conjunto, em prol de um bem comum.
Nações já se associaram para combater um inimigo comum, a Tríplice Aliança foi a união entre Argentina, Brasil e Uruguai para lutar contra o Paraguai na Guerra do Paraguai entre 1864 e 1870.
Estados Unidos, França, Inglaterra e União Soviética, dentre outras nações, inclusive o Brasil, se uniram para parar o avanço Nazista.
As associações comunitárias, existem para resolver seus problemas como um todo, as cooperativas resolvem as questões de mão de obra e de produção.
Então, podemos dizer que, quando o homem age de forma associada, obtém melhores resultados. Vivenciamos uma realidade de violência, seja física, emocional ou psicológica, sem precedentes. Essa realidade, se manifesta na rua, na família, no trânsito, na escola e nos diversos lugares que possamos imaginar e de diversas formas.
Nas grandes concentrações urbanas, temos o tráfico e o uso de drogas, os quais consomem famílias inteiras, ainda temos um trânsito caótico, totalmente fora do controle, nas regiões rurais, temos a fome e a sede, das pessoas e dos animais.
Existe, nos municípios, a Defesa Civil, a qual deveria efetivar um conjunto de ações preventivas, de socorro, assistenciais e reconstrutivas destinadas a evitar ou minimizar os desastres naturais e os incidentes tecnológicos, preservar o moral da população e restabelecer a normalidade social. No entanto, esse órgão, limita-se a socorrer as pessoas, rebanhos e patrimônios, vítimas desses desastres, principalmente, em enchentes e estiagens, esquecendo totalmente as ações preventivas.
Alguns municípios, constituíram sua Guardas Municipais, A Guarda Municipal é a denominação utilizada no Brasil para designar as instituições que podem ser criadas pelos municípios para colaborar na segurança pública utilizando-se do poder de polícia administrativa delegado pelo município através de leis complementares. Algumas administrações locais têm utilizado a denominação Guarda Civil Municipal para designar o órgão em cidades do interior e Guarda Civil Metropolitana para as grandes capitais do Brasil. A denominação "Guarda Civil" é oriunda das garbosas Guardas Civis dos Estados, extinta durante a ditadura militar.
As Guardas Municipais apresentam-se como uma alternativa à segurança pública no Brasil. Em outros países – a exemplo dos Países Baixos, Espanha, Bélgica, Portugal, Itália e França, bem como nos Estados Unidos e no Reino Unido – as administrações municipais possuem forças locais que atuam na segurança de seus cidadãos.
É tão clara a intenção do constituinte de admitir uma atividade de polícia administrativa pelas guardas municipais, que houve por bem inseri-las no art. 144.§ 8º - Os Municípios poderão constituir guardas municipais destinadas à proteção de seus bens, serviços e instalações, conforme dispuser a lei.
Assim a atuação das guardas se resume a uma atividade comunitária de segurança urbana, apoiando os órgãos policiais estaduais e federais quando solicitadas.
Instituído pela Lei n° 9503/97, o Código de Trânsito Brasileiro, buscou por vários meios criar mecanismos que proporcionassem ao trânsito brasileiro significativas mudanças, para compatibilizá-lo com as nossas necessidades, e com os atuais conceitos mundiais sobre a prevenção da vida e do meio ambiente.
A municipalização do trânsito implica em várias providências que devem ser adotadas pelo município para atuar na área de competência, e são obrigatórias, uma vez que a municipalidade passa a ser responsável por tudo aquilo que o Código de Trânsito Brasileiro (CTB) lhe atribui como competência, independente de delegação ou medida especifica.
A obrigatoriedade imposta pelo CTB, quanto à atuação do município na área do trânsito depende de certas providências inerentes ao próprio município, tais como: criação do órgão executivo de trânsito rodoviário; designação e preparação do corpo de agentes municipais de trânsito; implantação dos serviços de engenharia de tráfego, sistema de controle e análise de estatística e do programa municipal de educação de trânsito.
Voltando ao assunto, Associação, o ideal, seria que esses órgãos de defesa e proteção dos cidadãos e do patrimônio, agissem em conjunto, com a instituição de uma Pasta única, capaz de articular suas ações e competências. A Secretaria Municipal de Segurança (ou de defesa, ou de controle social) apoiada pela Polícia Militar, Polícia Civil, Corpo de Bombeiros e demais Secretarias Estaduais e Municipais e, através de convênios com o Governo Federal, obteria melhores resultados na manutenção da ordem e da segurança pública no âmbito do município.

Além disso, seus objetivos são manter um efetivo de Guarda Civil Municipal, disciplinado, treinado e obedecendo firmemente a legislação em vigor; assegurar a integridade dos próprios, praças e parques municipais; planejar e operacionalizar a Defesa Civil do Município; apoiar a Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana (SEMOB) ou similar,  em ações relacionadas a trânsito e transporte; apoiar as demais Secretarias na segurança e organização de eventos educacionais, culturais e esportivos; assegurar, com o apoio da Polícia Militar, a integridade dos frequentadores em eventos ao ar livre, em próprios públicos e em outras atividades da Prefeitura; fiscalizar os arredores de escolas, teatros, unidades esportivas e de lazer, acionando a Polícia Militar; manter atuante a Ouvidoria ou corregedoria e desenvolver outras atividades correlatas, por determinação do prefeito municipal.
Portanto, caros leitores, a unificação e associação das Forças Amigas, num futuro próximo, e aí, deve ser muito próximo é sim, capaz de minimizar, em muito, as questões sociais que assolam nossas famílias, comunidades e os municípios de um modo geral.