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quarta-feira, 26 de junho de 2013

TAVA DEMORANDO

POLÍCIA DE BELO HORIZONTE PEDE SUSPENSÃO DA SEMIFINAL ENTRE BRASIL E URUGUAI

Manifestação na capital mineira põe em risco a partida

por  - postado em 25/06/2013
PMbh
A primeira semifinal da Copa das Confederações entre Brasil e Uruguai que ocorre amanhã corre o risco de não acontecer. Isso porque a polícia de Belo Horizonte está preocupada com a manifestação que poderá reunir cerca de 100 mil pessoas pela capital mineira. Com esta grande quantidade de pessoas a polícia não seria capaz de garantir a segurança de todos. A polícia mineira já pediu a suspensão da partida.

No último sábado durante a partida Japão em México também em Belo Horizonte, cerca de 70 mil pessoas tomaram as ruas para realizar as manifestações, e a situação fugiu do controle.

O comandante geral da Polícia Militar de Belo Horizonte Martins Sant’ana adverte aos manifestantes que não tentem ultrapassar o cordão policial que será feito no raio de 2 quilômetros do estádio, e garante que caso isso acontece o confronto será inevitável.
http://ceara2014.com

AGORA EU QUERO VER

Rocinha e Vidigal marcharam em paz até o Leblon por saneamento e saúde

Ato das duas comunidades terminou pacificamente em via de bairro nobre. 
Avenidas Niemeyer e Delfim Moreira ficaram fechadas por três horas.

Luís BulcãoDo G1 Rio

No Leblon, manifestantes da Rocinha e do Vidigal pedem saúde e saneamento.  (Foto: Luís Bulcão/G1)No Leblon, manifestantes da Rocinha e do Vidigal pedem saúde e saneamento. (Foto: Luís Bulcão/G1)
O passo da marcha que tomou conta da Avenida Niemeyer, que liga o bairro de São Conrado ao Leblon, na Zona Sul do Rio, foi mais veloz do que o das manifestações ocorridas no centro da cidade. Carregando bandeiras, cartazes e faixas, cerca de 500 manifestantes da Rocinha percorreram o trecho da via até a comunidade do Vidigal em poucos minutos. Foram recebidos com entusiasmo pelos moradores da comunidade vizinha. Saneamento e saúde foram os principais gritos ouvidos.
Juntos, os manifestantes das duas comunidades desceram a pista da Niemeyer até a orla do Leblon. A demonstração foi pacífica e coordenada através de negociações entre o comandante do 23º Batalhão de Polícia Militar (Leblon) e os organizadores da passeata. Após protestar por cerca de uma hora na esquina onde fica a residência do governador Sérgio Cabral, os manifestantes decidiram seguir de volta às comunidades.
“Já somos tão marginalizados que queremos mostrar que podemos fazer uma manifestação pacífica, com educação, e ajudar a acabar com esse preconceito”, disse Érica Santos, uma das organizadoras da manifestação. Moradora da Rocinha e estudante de administração, Érica afirmou que o objetivo do ato era reivindicar as obras anunciadas na comunidade.
“Já querem implementar o PAC 2, mas as obras do PAC 1 ainda não estão prontas. Querem colocar teleférico e escada rolante, mas de que adianta? Tem lugar com esgoto a céu aberto na Rocinha”, contestou a jovem de 21 anos.
Manifestantes pedem saneamento para a Rocinha (Foto: Luís Bulcão/G1)
Manifestantes pedem saneamento para a Rocinha
(Foto: Luís Bulcão/G1)
José Martins de Oliveira, de 66 anos, membro do grupo Rocinha Sem Fronteiras, também defendeu o saneamento na comunidade. “Sou morador da Rocinha há 47 anos. Está na hora de executarem as obras de saneamento na comunidade”, disse.
Outra pauta forte da manifestação foram os investimentos em saúde na comunidade. O estudante de Design Denis Neves, de 25 anos, reclamou do atendimento médico na Rocinha. “Fizeram uma UPA, mas demora de cinco a 12 horas para ser atendido”, criticou.
Já o educador Leandro Urso fez críticas aos planos de habitação para a Rocinha. “Fizeram um mapeamento da comunidade e decidiram sem consultar os moradores. Serão 400 moradias construídas e 2,7 mil remoções”, acusou.
Alguns organizadores da passeata tentaram desvincular o protesto de associações de moradores locais ou de pessoas ligadas a políticos atuantes na comunidade com o receio de que a manifestação fosse utilizada futuramente para fins eleitorais.
A Avenida Niemeyer e parte da Avenida Delfim Neto ficaram bloqueadas para trânsito de veículos por cerca de três horas. Foi o único transtorno registrado durante a manifestação. Apesar do receio de comerciantes de São Conrado e do Leblon, que fecharam as portas e protegeram janelas com tapumes, não houve atos de vandalismo.
Obras do PAC 2, anunciadas recentemente pela presidente Dilma Rousseff foram contestadas em manifestação. (Foto: Luís Bulcão/G1)Obras do PAC 2, anunciadas recentemente pela presidente Dilma Rousseff, com investimentos de R$ 1,6 bilhão, foram contestadas em manifestação. (Foto: Luís Bulcão/G1)

VITÓRIA DO POVO BRASILEIRO

No início, era uma ameaça as contas públicas, alavancada por politiqueiros que teimavam em dar um tapa na cara do povo. Aí, o povo reagiu e foi às ruas, os politiqueiros medrosas, apavorados, com medo de perderem a boquinha nas próximas eleições, voltaram atras, ainda pensando que enganam esse povo forte, aguerrido. é, só o povo tem o poder de mudar o rumo da História. - do autor do blog.

Câmara derruba PEC que tentava limitar o poder de investigação do MP

PEC 37 impedia promotores e procuradores de abrir investigações próprias.
Protestos pelo país pediram que Congresso rejeitasse a proposta.


Nathalia Passarinho e Fabiano CostaDo G1, em Brasília

Deputados no plenário da Câmara durante a sessão de votação da PEC 37 (Foto: Luis Macedo / Agência Câmara)Deputados no plenário da Câmara em sessão de votação da PEC 37 (Foto: Luis Macedo/Agência Câmara)


A Câmara dos Deputados derrubou nesta terça-feira (25), por 430 votos a nove (e duas abstenções), a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que impedia o Ministério Público de promover investigações criminais por conta própria (veja como cada deputado votou).
O texto da chamada PEC 37 (entenda) previa competência exclusiva da polícia nessas apurações. Com a decisão da Câmara, a proposta será arquivada.
Pela proposta de alteração na carta constitucional, promotores e procuradores não poderiam mais executar diligências e investigações próprias – apenas solicitar ações no curso do inquérito policial e supervisionar a atuação da polícia. A rejeição da proposta era uma das reivindicações dos protestos de rua que se espalharam em todo o país.
Antes de iniciar a votação nominal, o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDBx-RN), fez um apelo para que a proposta que limita o MP fosse derrotada por unanimidade.
“Tenho o dever e a sensibilidade de dizer a esta casa que todo o Brasil está acompanhando a votação desta matéria, nesta noite, no plenário. E por isso tenho o dever e a sensibilidade de declarar, me perdoe a ousadia, que seria um gesto importante, por unanimidade, derrotar essa PEC”, disse.
Tenho o dever e a sensibilidade de declarar, me perdoe a ousadia, que seria um gesto importante, por unanimidade, derrotar essa PEC."
Deputado Henrique Alves (PMDB-RN), presidente da Câmara
A votação foi acompanhada por procuradores e policiais, que ocupavam cadeiras na galeria do plenário da Câmara. Conduzidos pelo líder do PSDBCarlos Sampaio (SP), promotor de Justiça licenciado, parlamentares tucanos ergueram cartazes no plenário contra a PEC 37. As cartolinas estampavam “Eu sou contra a PEC 37. Porque não devo e não tenho medo da investigação. A quem interessa calar o MP?”, indagava o manifesto.
Ao abrir a sessão extraordinária, o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), afirmou que era necessário votar a PEC 37, mesmo sem acordo.
“Lamentavelmente chegamos a 95% de acordo. Faltaram 5% para concluirmos um texto. Esta Casa demonstrou sua vontade de estabelecer um perfeito entendimento entre o Ministério Público e os delegados. Mas na hora que não foi possível, isso não poderia ser pretexto para não votar a PEC. Ela não poderia ficar pairando”, disse.
Henrique Alves disse ainda “ter certeza” de que os parlamentares voltariam a proposta pensando no que seria melhor para o país.“ Tenho certeza de que cada parlamentar estará votando de acordo com a sua consciência, para o combate à corrupção, o combate à impunidade”, disse
Em discurso no plenário, o líder do PSOL na Câmara, Ivan Valente (RJ), destacou o papel das manifestações populares na derrubada da PEC 37. “Lá na CCJ da Câmara a maioria dos deputados era a favor da PEC 37. A maioria desse plenário era a favor da PEC 37. [...] Essa PEC vai ser derrubada pelo povo nas ruas”, afirmou.
Todos os partidos orientaram as bancadas para rejeitar a proposta. “A bancada do Democratas vai votar em sua ampla maioria, senão na sua totalidade, para derrotar a PEC 37. Mas aos colegas que votarem favoravelmente a ela, o meu respeito, porque eu respeito qualquer parlamentar no momento da sua decisão e votação”, disse o líder do DEM, deputado Ronaldo Caiado (GO).
Queremos dar uma resposta à sociedade, uma resposta às ruas. Não queremos que nenhuma criminalidade fique sem investigação."
Deputado Eduardo Cunha (RJ), líder do PMDB na Câmara
Ao defender a rejeição da PEC 37, o líder do PMDB, Eduardo Cunha (RJ), afirmou que o partido quer dar uma reposta às manifestações.
“Ninguém quer acabar com o poder de investigar. Todos nós queremos que todos investiguem. Queremos dar uma resposta à sociedade, uma resposta às ruas. Não queremos que nenhuma criminalidade fique sem investigação”, afirmou.
Autor da PEC lamenta 'rótulo'
O autor da proposta, deputado Lourival Mendes (PTdoB-MA), foi o único a defender o texto no plenário. Ele afirmou que a PEC 37 foi rotulada de forma “indevida” como sinônimo de “impunidade”. 

“Essa PEC tramitou nesta Casa com 207 assinaturas, foi aprovada na CCJ [Comissão de Constituição e Justiça], foi aprovada na comissão especial. Lamentavelmente, num acidente de percurso, a PEC foi rotulada e alcançada por um movimento que nada tem a ver com sua propositura. Não é verdadeiro o rótulo de impunidade da PEC”, afirmou.

PERIGO

Um grande perigo para as crianças e para todos que frequentam a Praça dos Crentes - Coronel Nanan, água e eletricidade a céu aberto, algumas bocas muito próximas.




VISITANTE DIÁRIO ILUSTRE

Esse visitante, diariamente está na Praça dos Crentes-Coronel Nanan, fuçando tudo.




segunda-feira, 24 de junho de 2013

AGORA VAI

Depois de muitas reclamações, a recuperação da ponte vai sair.