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quinta-feira, 7 de março de 2013

HUGO CHÁVEZ


ÚNICO LÍDER SUL AMERICANO QUE TEVE CORAGEM DE BATER DE FRENTE COM OS EUA.





Hugo Chávez Frías (Sabaneta, 28 de julho de 1954 — Caracas, 5 de março de 2013)  foi um político e militar venezuelano, tendo sido o 56.º presidente da Venezuela. Como líder da Revolução Bolivariana, Chávez advogava a doutrina bolivarianista, promovendo o que denominava de socialismo do século XXI Chávez foi também um crítico do neoliberalismo e da política externa dos Estados Unidos.
Oficial militar de carreira, Chávez fundou o Movimento Quinta República, da esquerda política, depois de capitanear um golpe de estado mal-sucedido contra o governo de Carlos Andrés Pérez, em 1992
Chávez elegeu-se presidente em 1998, encerrando os quarenta anos de vigência do Pacto de Punto Fijo com uma campanha centrada no combate à pobreza. Reelegeu-se, vencendo os pleitos de 2000 e 2006.
Com suas políticas assistencialistas obteve enorme popularidade. Fundiu vários partidos de esquerda no PSUV, centralizou o poder e controlou a Assembleia Nacional, o Supremo Tribunal de Justiça, o Banco Central da Venezuela e a indústria petrolífera do país. Chávez promoveu internacionalmente o antiamericanismo e o anticapitalismo, apoiou a autossuficiência econômica e defendeu a cooperação entre as nações pobres do mundo, especialmente aquelas da América Latina. Sua atuação na região incluiu a criação da ALBA e o apoio financeiro e logístico a países aliados.
As políticas de Chávez suscitaram controvérsias na Venezuela e no exterior, polarizando opiniões de analistas. Segundo o governo dos Estados Unidos Chávez era uma ameaça à democracia na América Latina. Observadores internacionais, como Jimmy Carter e a ONG Human Rights Watch, criticaram o "autoritarismo" de Chávez e o "amplo espectro de políticas que minaram os direitos humanos" no país, durante seu governo. Por outro lado, muitos simpatizaram com sua ideologia, com as políticas sociais do seu governo e com sua política externa, voltada à integração latino-americana e às relações sul-sul, mediante incremento de trocas bilaterais e acordos de ajuda mútua. Em 2005 e 2006 ele foi nomeado uma das 100 pessoas mais influentes pela revista Time.